Para quem eu seja
a verdade física de minha existência.
E as emanações de um perfume,
de onde o inefável se recomponha
de seus ossos, nenhures,
fraturas do incontável.
Reordenar memórias,
eu que não habito
o que é meu em ti,
obliterada
na ubiquidade da matéria,
transida – de inevitável,
eu, que a mim, em ti,
o que seremos?
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roberta tostes daniel
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