falo-te de chuva como quem diz que as minhas mãos não se exaltam em revisitar-te o peito revejo todos os verdes no peppermint do meu cálice enquanto a janela abro pouco depressa sobre a tarde falo-te de cansaço como quem se sentasse numa poltrona de lã *** Daniel Maia-Pinto Rodrigues (1960 ) Porto (Portugal)
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