A linha concisa, a seta.
A lâmina das vagas que
rasgam a esfera. Perscrute
e meça.
Sobre o rastro do
oriente. Deriva
o vazio sem lume.
Acenda-lhe um nome.
No calor das anêmonas
sulcando as artérias
do atlântico. Desfralde
da nave, a vela, inflame.
E quando Os signos
despencarem dos
pomares abissais.
Oferte o poema.
lastro de vendavais.
***
jonatas onofre
paulista (brasil)
*
adelia prado(5)
adilia lopes(8)
al berto(6)
alba mendez(4)
anxos romeo(4)
augusto gil(4)
aurelino costa(11)
baldo ramos(6)
carlos vinagre(13)
daniel maia - pinto rodrigues(4)
fatima vale(10)
gastão cruz(5)
jaime rocha(5)
joana espain(10)
jose afonso(5)
jose regio(4)
maite dono(5)
manolo pipas(6)
maria lado(6)
mia couto(8)
miguel torga(4)
nuno judice(8)
olga novo(17)
pedro mexia(5)
pedro tamen(4)
sophia mello breyner andressen(7)
sylvia beirute(11)
tiago araujo(5)
yolanda castaño(10)
leitores amigos
leituras minhas
leituras interrompidas